Sejam bem vindos ao mundo da saúde plena.


"Bom mesmo é ir a luta com determinação

Abraçar a vida e viver com paixão

Perder com classe e viver com ousadia

Pois o triunfo pertence a quem se atreve

E a vida é muito bela para ser

insignificante"


Augusto Branco



segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O pó branco que mata ...

saúde & Bem Estar
Época de 30 de abril de 2011.
01/11/2010 - 01:43 - ATUALIZADO EM 29/04/2011 - 21:02
Este pó branco também mata? (trecho)
Que o açúcar engorda todo mundo sabe. Agora, um pesquisador americano diz que ele é perigoso como o cigarro e o álcool – e pode causar câncer
CRISTIANE SEGATTO, MARCELA BUSCATO E FRANCINE LIMA. COM LUCIANA VICÁRIA E LUÍZA KARAM
Confira
De tempos em tempos surgem estudos sobre alimentação que parecem ter sido criados com o objetivo de acabar com a graça da vida. Quase tudo o que a maioria das pessoas adora comer já foi condenado. 

Carne vermelha com doses generosas de gordura, ovos fritos de gema molinha, pipoca de cinema sem economia de sal, bombons de comer de joelhos... 
O jeito de conciliar prazer e vida saudável, dizem os médicos, é cair em tentação só de vez em quando. No caso do açúcar, no entanto, uma corrente médica afirma que nem moderação resolve. “Açúcar é veneno. 

Deveria ser considerado tão ruim e viciante quanto o cigarro e o álcool”, diz o endocrinologista Robert Lustig, da Universidade da Califórnia. “As pessoas comem doce em todas as refeições. 

Deveriam fazer isso, no máximo, uma vez por semana.” Lustig tornou-se conhecido fora do círculo acadêmico depois que o vídeo Sugar: the bitter truth (Açúcar: a verdade amarga) foi postado no YouTube, em 2009. Desde então, mais de 1 milhão de pessoas assistiram à aula de 1 hora e 26 minutos pela internet. Por que Lustig tem conseguido tanta atenção?
A denúncia que ele faz não é nova. Em 1975, o jornalista americano William Dufty (morto em 2002) fez sucesso com o livro Sugar blues: o gosto amargo do açúcar

Dufty defendia a ideia de que o açúcar é uma droga poderosa, viciante e capaz de provocar inúmeros males à saúde. Ele afirmava que a indústria conspirava para manter os americanos viciados no pó branco vendido legalmente. O argumento central do livro é de que uma pequena redução no consumo de açúcar é capaz de fazer qualquer pessoa se sentir melhor fisica e mentalmente. Radical, Dufty chegava a ponto de afirmar que a redução do consumo de açúcar nos manicômios poderia ser um tratamento eficaz para muitos pacientes. 
O livro vendeu 1,6 milhão de cópias, fez a cabeça de muita gente, mas o consumo de açúcar não caiu. Só aumentou.

Lustig se dedica a reunir e divulgar evidências contra o açúcar. É um agitador com uma única causa, e virou referência
Agora é diferente. Ao contrário de Dufty, o endocrinologista Lustig é uma voz respeitada na universidade. Além disso, desde os anos 1970 surgiram evidências científicas capazes de sustentar a tese de que os danos do açúcar vão muito além das gordurinhas a mais. 
Lustig tem se dedicado a reunir e divulgar evidências contra o açúcar. Tornou-se uma espécie de agitador e rebelde com uma única causa. E converteu-se em referência para todos que pensam como ele.
O principal argumento de Lustig é que a forma como o açúcar é metabolizado pelo organismo o torna muito perigoso. O açúcar de cana, tão popular no Brasil, é tecnicamente chamado de sacarose. 
Quando digerido, ele se transforma em glicose e frutose. 
Excesso de glicose é ruim, mas excesso de frutose parece ser muito pior. 
A frutose derivada do açúcar de cozinha e a frutose ultraconcentrada usada no xarope de milho que adoça os refrigerantes nos Estados Unidos são metabolizadas primeiro (e rapidamente) pelo fígado. 
Ele passa a trabalhar demais, o que pode levar a um fenômeno chamado de resistência à insulina. Ou seja: o fígado deixa de ser capaz de atuar na redução de glicose no sangue. As consequências para a saúde vão do diabetes tipo 2 à impotência sexual e outros tantos porblemas ou transtornos metabólicos.

Continue lendo no link:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI229680-15257,00-ESTE+PO+BRANCO+TAMBEM+MATA+TRECHO.html







Um comentário:

  1. Uma vida inteira com saúde vale mais que qualquer guloseima. Eu não fico triste por não participar de sobremesas deliciosas. Eu fico feliz pelo entendimento que tenho hoje. Eu me dou de presente o cuidado e o carinho para mim mesma. A ultima vez que ataquei foi em uma festa de casamento de uma cliente querida. Depois jurei para mim mesma que iria resistir e estou desde lá me vigiando. O ganho que tenho e saber que produzo menos radicais livres e assim posso ter garantia de tempos melhores. Neste ultimo dia dos pais me ofereceram um bolo e imediatamente meu cérebro fez uma leitura horrivel do que aquilo faria dentro de mim.Como seu eu soubesse exatamente o caminho dentro de mim e os finalmente. Nem consigo mais, é um treinamento de mais ou menos 10 anos. Hoje tento tirá-lo do sofrimento pelo que não entendi muito cedo em minha vida.

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