OS IMPREVISTOS E A REFLEXÃO
Ouvi de meu filho caçula de 22 anos: “se pensar-mos
muito nos perigos nem sairemos mais de casa”.
NATAL 2011 - Retornando a Porto Alegre após o Natal ouvi atentamente uma notícia muito triste durante a viagem. Estávamos em quatro pessoas no carro. Minha nora, a motorista e dois de meus filhos, um de 29 anos, médico e outro de 23 anos também da área, mas ainda estudante.
Meu filho estudante nos conta que viu os colegas no facebook comentando sobre “o acidente de um colega" que recém havia finalizado o primeiro ano de medicina e que resultou na sua morte e de seus pais. Conta que jogava bola com ele. Ouço atentamente e o coração corta de emoção e tristeza, não tem como imaginar esta tragédia para toda a família que comemorava com certeza a vitória de um ano com tantas conquistas.
O acidente oconteceu no dia 21 de dezembro de 2011. Este aluno estava no Rio Grande do Sul vindo de Goiás em função do ENEM. Assistimos muitos eventos tristes e destruindo sonhos e destroçando famílias. Meu filho diz: “ele com apenas 19 anos (muito novo) não deveria estar na direção por ter pouca experiência de motorista” somado aos riscos devido aos que os maus condutores . É de pensar que o o carro não é simplesmente um brinquedo e o trânsito não é uma brincadeira. As quatro rodas é uma ferramenta maravilhosa e exige estradas sem buracos de preferência. O dito acidente resultou de desvio de buraco somado a outros fatores. Estava chovendo e derrapou após desviar dos malditos buracose indo de encontro a um caminhão.
Acredito que uma sociedade bem instruída e unida poderá alterar alguma coisa em prol de direção mais segura e vidas serão poupadas.
Minha solteirice foi uma escola em termos de viagens de carro. Acompanhada de meu pai e minha mãe tive algumas lições de cuidados nas estradas. Por três verões seguidos nos programávamos para uma aventura. A primeira a Brasília extendida a Belém e Manaus, a segunda para a capital do Chile e redondezas e a terceira para o Chile novamente, conhecendo o sul.
As lembranças maravilhosas e as sensações vividas ainda estão na memória. Percorrer a Cordilheira dos Andes é uma experência divina e decidimos repetir a façanha e conhecer o sul do Chile retornando no ano seguinte.
Para a viagem carro novo e direção segura foi o sucesso da aventura. Mesmo todo o cuidado e preparo nos preocupa o outros condutores. Lembro que na ruta da costa do pacífico meu pai ultrapassou sem dar sinal para a ultrapassagem e eu fiquei apavorada do que poderia ter ocorrido com este descuido. O carro que nos ultrapassava levava no reboque um barco e realmente mostra que todo o cuidado ninguém é infalível. O carro trazendo uma lancha poderia ter descido o precipício mas como o condutor sobre controlar o volante e não vinha carro na direção contrária não aconteceu a tragédia. Recordo que fiquei muito brava e lhe dei aquela beliscada na perna de meu pai.
As lembranças maravilhosas e as sensações vividas ainda estão na memória. Percorrer a Cordilheira dos Andes é uma experência divina e decidimos repetir a façanha e conhecer o sul do Chile retornando no ano seguinte.
Para a viagem carro novo e direção segura foi o sucesso da aventura. Mesmo todo o cuidado e preparo nos preocupa o outros condutores. Lembro que na ruta da costa do pacífico meu pai ultrapassou sem dar sinal para a ultrapassagem e eu fiquei apavorada do que poderia ter ocorrido com este descuido. O carro que nos ultrapassava levava no reboque um barco e realmente mostra que todo o cuidado ninguém é infalível. O carro trazendo uma lancha poderia ter descido o precipício mas como o condutor sobre controlar o volante e não vinha carro na direção contrária não aconteceu a tragédia. Recordo que fiquei muito brava e lhe dei aquela beliscada na perna de meu pai.
E quando eu “aprontava” claro que recebia a repreensão igual. No final desta segunda ida ao Chile tinha a perna direita meio arroxeada dos beliscões com certeza que era uma condutora jovem e sem muita experiência em estradas. Mas tendo um professor ao lado aprendi muito.
Lições para o sucesso de nossa aventura:
A direção pode ser mais segura com alguns cuidados. Lembro que era ordem descansar e parar as 18 ou 19 horas. Acordar cedo e seguir a viagem(*). Eu e meu pai revezávamos a direção. Em cruzamentos ou trevos sempre passar com velocidade menor sempre(**). O velho ditado devagar se vai ao longe".
(*) Acidente que aconteceu as 08 hs da manhã entre um carro de argentino contra um ônibus que resultou na morte da família argentina. Eles tinham viajado toda a madrugada. " A pressa é inimiga da perfeição".
(*) Acidente que aconteceu as 08 hs da manhã entre um carro de argentino contra um ônibus que resultou na morte da família argentina. Eles tinham viajado toda a madrugada. " A pressa é inimiga da perfeição".
(**) Em um cruzamento meu pai foi atropelado por um colono quando se aproximava de Panambi, no RGS. ele ficou com o carro balançando na beira da estrada depois do trevo ou cruzamenteo olhando o despenhadeiro. Ele que sempre se considerava um condutor cuidadoso comentava que havia pressentido a morte. O que lhe salvou foi a velocidade reduzida no cruzamento em torno de 40 km/hora.
Recebi por e-mail da ONG Brasil Sem Grades um e-mail com o título: “Carnificina nas estradas”. Recordei algumas destas lições aprendidas em minha juventude.
Parece que só multa ainda é pouco. A política para o trânsito pode melhorar ainda mais com a colaboração dos cidadãos preocupados com a vida. Retirar das estradas os motoristas irresponsáveis e homicidas/suicidas seria o ideal.
A produção de carros é cada vez mais sofisticada e a problemática dos condutores ainda permanece sem ser entendida. As propostas em treinar motoristas do ponto de vista técnico é uma iniciativa interessante. Atendimento de primeiros socorros é elogiável.
Bem quanto a nutrição cerebral essencial ainda é desconhecido. A conexão do descontrole e desatenção na condução do veículo com a alimentação não é comumente pensada. Anutrição essencial para o cérebro ou conhecimento da química cerebral para a concentração no volante se faz necessário para reduzir as consequências trágicas.
Bem quanto a nutrição cerebral essencial ainda é desconhecido. A conexão do descontrole e desatenção na condução do veículo com a alimentação não é comumente pensada. Anutrição essencial para o cérebro ou conhecimento da química cerebral para a concentração no volante se faz necessário para reduzir as consequências trágicas.
Que maravilha seria ter o conhecimento avançado para produzir carros altamente sofisticados? Que maravilha ter condutores com esse conhecimento da "máquna humana"? Se esse conhecimento for possibilitado aos futuros condutores poderia fazer a diferença. Entender as reações do cérebro diante da alimentação?
O condutor não evolui na mesma proporção que os carros são produzidos. Em termos de prevenção teria de acontecer estas duas situações, excelentes carros com excelentes condutores.
As mortes continuam acontecendo e dizem matar mais que em conflitos como uma guerra. Quais as causas para que o homem use mal o seu cérebro? Eu sou uma profissional preocupada com a falta de conhecimento desta conexão. As reações cerebrais resultantes desta ingesta inadequada deve fazer parte do aprendizado dos condutores. Sou entusiasta da nutrição cerebral e vejo com bons olhos esta possibilidade. Vejo com tristeza o fato do homem só sofrer as consequências desde descuido. Alguém levantar a bandeira para esta questão pode ser um fato positivo e beneficiar a manutenção da vida coletiva.
Fui renovar a carteira de motorista em 2009 e ousei comentar o fato. A reação da professôra foi convidar-me após o intervalo para expor a idéia. Ao apresentar a idéia para o grupo todos concordaram e fui para o quadro negro fazer a aula breve sobre alimentação (nutrição cerebral) afetando positivamente ou negativamente no comportamento do condutor.
Fui renovar a carteira de motorista em 2009 e ousei comentar o fato. A reação da professôra foi convidar-me após o intervalo para expor a idéia. Ao apresentar a idéia para o grupo todos concordaram e fui para o quadro negro fazer a aula breve sobre alimentação (nutrição cerebral) afetando positivamente ou negativamente no comportamento do condutor.
As fatalidades passíveis de prevenção com esta compreensão do abastecimento da máquina humana. O objetivo é colocar que regras mais rígidas de alimentação e bebidas poderiam poupar vidas nas estradas. Os descontroles de condutores levando muitos inocentes a morte contaria com mais uma possibilidade.
Muitas vidas sendo ceifadas sem o mínimo de possibilidade de defesa.
O sofrimento físico faz parte da vida mas reduzir seria uma dádiva. Em caso de problemas de saúde uma dor é o alerta de que algo no organismo não está bem. A febre, reação de defesa, pode sinalizar algo como um agente invasor, seja ele vírus ou bactéria. Existem os sinais e sintomas para que o médico possa se orientar e prescrever uma terapêutica ajustada a situação.
E no trânsito? Iniciar a dirigir ou permanecer dirigindo deveria levar em consideração o conhecimento da máquina humana. O infrator pode ter a sorte de contar com a máquina fiscalizadora sem os instrumentos para autuá-lo. assim ele sai para quem sabe trazer sofrimento. E mais adiante ele pode ser o causador de uma tragédia maior depois de liberado. Pontos na certeira já está ajudando, mas as mortes continuam acontecendo e todos assistem estupefatos as tragédias.
Quem sabe é o momento das autoridades do DETRAN começarem a pensar no cérebro humano? Parece muito distante essa possibilidade, pois no mundo de consumo liberado de líquidos incompatíveis com o circulatório cerebral é vendido como bebível. Mas sonhar é preciso e quem sabe a química cerebral seja pensada como uma das causas de tamanha perturbação destes condutores. O estresse pode estar na causa. Afinal o que é estresse? Entendo que é falta de nutrientes essenciais ao cérebro humano.
O sofrimento físico faz parte da vida mas reduzir seria uma dádiva. Em caso de problemas de saúde uma dor é o alerta de que algo no organismo não está bem. A febre, reação de defesa, pode sinalizar algo como um agente invasor, seja ele vírus ou bactéria. Existem os sinais e sintomas para que o médico possa se orientar e prescrever uma terapêutica ajustada a situação.
E no trânsito? Iniciar a dirigir ou permanecer dirigindo deveria levar em consideração o conhecimento da máquina humana. O infrator pode ter a sorte de contar com a máquina fiscalizadora sem os instrumentos para autuá-lo. assim ele sai para quem sabe trazer sofrimento. E mais adiante ele pode ser o causador de uma tragédia maior depois de liberado. Pontos na certeira já está ajudando, mas as mortes continuam acontecendo e todos assistem estupefatos as tragédias.
Quem sabe é o momento das autoridades do DETRAN começarem a pensar no cérebro humano? Parece muito distante essa possibilidade, pois no mundo de consumo liberado de líquidos incompatíveis com o circulatório cerebral é vendido como bebível. Mas sonhar é preciso e quem sabe a química cerebral seja pensada como uma das causas de tamanha perturbação destes condutores. O estresse pode estar na causa. Afinal o que é estresse? Entendo que é falta de nutrientes essenciais ao cérebro humano.
“Para cada ação existe uma reação e aqui está bem claro isso”. Posso ser julgada como pessoa de rigor. Mas a liberdade na entrada de alimentos ditos "vazios" (pode comer de tudo ou tudo pode) podem levar muitas situações de sofrimento. Do tudo pode seria em relação aos vegetais e frutas somente. A minha hipótese da moléstia que chamo de “assassinato orgânico ou cerebral ” é promovido pelo descaso da importância alimentação pelo condutor desavisado. No banco dos réus eu colocaria a dieta rápida e industrializada. Quando nos alimentamos deveríamos pensar na qualidade e para que fim. Comer simplesmente pelo prazer pode levar a falta de nutrientes essenciais ao cérebro e isso eu costumo dizer: comer “não sei” para ocasionar “não sei”.
Não é comum alguém refletir sobre essa questão do "abuso" alimentar. Simplesmente o sofrimento faz parte de muitas famílias destroçadas pela máquina "carro". Esta foi feita para resolver o problema do deslocamento e não para tirar vidas.
Pensar na capacidade gastrintestinal que pode estar comprometida e afetar o comportamento seria bem vinda. O fígado é uma verdadeira usina e depende de alimentos específicos que beneficiam os demais órgãos como os rins, pâncreas, tireóide, etc... Ouvi alguém dizer: "o corpo tem de se adaptar", SERÁ??? Ou quem diz lhe falta aprofundar-se no assunto ???
Algumas drogas lícitas como álcool e cigarro ajudam a piorar o prognóstico nas estradas. Os doces tão saborosos tem um efeito químico no cérebro, dependendo do indivíduo, que se assemelha aos efeitos do álcool. Nossas estradas realmente além de estarem algumas repletas de buracos apesar dos caríssimos pedágios ainda existe os motoristas despreparados ou atrevidos, para não dizer confiantes demais em seus potentes caminhões. Afora os imbecis que teimam em ultrapassar na faixa contínua. Presenciei certa vez vindo de Passo Fundo a Porto Alegre um gol de cor vinho ultrapassando em faixa contínua e em uma curva.
Ah...se existisse “Voluntários vigilantes de estradas” para denunciar os abusos cometidos por motoristas nas estradas. Nesse dia até me aproximei do gol e anotei a placa, mas acabei deixando de lado, errei por nos sentir impotente creio, questão de mudar a cultura. Além das multas talvez uma experiência em cárcere privado ou mesmo na cadeia poderia trazer a responsabilidade coletiva a sua mente. Se continuar a serem tratados como problemas corriqueiros continuaremos a presenciar estas tragédias a cada feriadão ou épocas de comemorações.
A ciência evolui em algumas descolbertas e os problemas de comportamento cada vez mais sem solução. Até onde a ciência pode ajudar não querendo ser pessimista? Mas há quem diga que "artistas e cientistas nem sabe muito bem o que realmente buscam".
O que tem a ver morte no trânsito com cozinha ou com os alimentos que as pessoas consumem ?
O dia que a ciência aportar para dentro das cozinhas ( geladeiras e prateleiras) e ver o que as pessoas andam consumindo e de que sofrem? O dia em que a cozinha das famílias seja o laboratório levado a sério, estaríamos próximos de averiguar os maus tratos que o nosso cérebro recebe conhecendo o assunto.
Fico curiosa em saber o que o indivíduo consome e as suas reações diante de algum imprevisto ou questão de contrariedade. Na verdade nem é só bebida alcoólica, são todos os excessos que prejudicam o cérebro do condutor. O excessos em geral podem levar a inúmeros eventos bioquímicos e levar a perda da concentração no trânsito e assim os acidentes acontecem. O carro é a ferramenta ideal para facilitar a vida e depende do motorista atento, equilibrado, bem treinado, descansado e com seu cérebro bem abastecido.
Quando houve o atentado as torres gêmeas eu recortei de um jornal algo que dizia assim: “ o lixo da casa de um dos suicidas chamava atenção pela grande quantidades de resíduos de consumo de pitzzas”. Interessante mesmo o comentário para quem se preocupa com o consumo de alimentos processados somente.
O que tem a ver pitzzas com o comportamento suicidas?
Na verdade consumir somente pitzza fica faltando outros nutrientes fornecidos pelas frutas e vegetais.
Falta matéria prima para o cérebro e as hipóteses são criadas. Entendo que o cérebro estava viciado neste alimento, mas necessita de outros nutrientes. O correto seria variar os alimentos e de preferência estar presentes os grãos, hortaliças. A população que tem acesso a TV está tendo a oportunidade de conhecer o assunto sobre alimentação através de programas bem conduzidos. Mas o que é visto é comer o que se gosta e fim.
Analisando habitantes da região norte e nordeste do Brasil é interessante que cada população tem alguns hábitos preservados. Os problemas de saúde são distintos. Ouvi um comentário que Gramado no RGS estava enfrentando uma onda de câncer de mama. O que mais se consome em Gramado? Qual a fama dos cafés coloniais? É de pensar nos excessos com certeza.
O bom senso é a grande questão de todo o consumo de alimentos sólidos e líquidos.
Tudo o que é consumido em exagero é provável que tenha repercussão na saúde.
Temos os cérebro mais calmos no trânsito e os cérebros mais agitadinhos. No final da história existe o comportamento tranqüilo e o agitado.
Quando viajo sempre vem a mente que nenhum cérebro desequilibrado ou perturbado cruze pelo meu caminho. Sento ao volante com aquela sensação de tranquilidade mental e atenta aos outros.
Na vida tudo é "competência" e para dirigir não é diferente. Deve existir o comprometimento com a própria vida e com a vida dos outros. Os centros de formaçaõ de condutores deveriam ter aulas de conduta alimentar para ter cérebros competentes para a direção. Quando será que esse tema venha fazer parte do rol de preparo para o bom condutor no DETRAM?
Para a viagem é necessário o destino, escolher o melhor caminho de preferência uma estrada bem cuidada e os cuidados na manutenção do veículo para evitar pane no percurso. E o abatecimento para o condutor? Trazer a luz o que deve comer um condutor de veículo muito bom. Para que seu cérebro obedeça as regras do trânsito ou tenha a devida compostura para dirigir muito bom. O dia que a alimentação for mais levada a sério entrar na formação de bons condutores de veículos teremos mais motorista compenetrados e responsáveis.
Para a viagem é necessário o destino, escolher o melhor caminho de preferência uma estrada bem cuidada e os cuidados na manutenção do veículo para evitar pane no percurso. E o abatecimento para o condutor? Trazer a luz o que deve comer um condutor de veículo muito bom. Para que seu cérebro obedeça as regras do trânsito ou tenha a devida compostura para dirigir muito bom. O dia que a alimentação for mais levada a sério entrar na formação de bons condutores de veículos teremos mais motorista compenetrados e responsáveis.
A máquina "carro" depende de outra máquina que é o “CENTRO DE COMANDO” chamado cérebro. O carro deve ser abastecido com gasolina de boa qualidade e em posto de confiança e o cérebro da mesma forma.
Enquanto só haver evolução na produção de carros altamente computadorizados e o ser humano permanecer com este desconhecimento pouco será alterado em termos de prevenção.
