O meio ambiente deve ser cuidado

A POPULAÇÃO SEM EDUCAÇÃO E DESINFORMADA despeja os dejetos nos rios. 

Imaginar que a água está sendo contaminada pelo descaso de políticas inadequadas para piorar a situação dos rios. Por muito tempo a politica exercida por prefeitos ficou cega a esta situação. Finalmente está havendo conscientização para que este ciclo vicioso seja modificado.

Sujar os rios com todo o tipo de lixo e depois limpar é a pratica dominante.

É o que vemos no nosso arroio Dilúvio em Porto Alegre. A falta de política pelo despreparo dos governantes nessa matéria de contaminação de solos e água. Medidas protetoras dos mananciais tem a ver com a nossa saúde. Ambiente saudável é o ambiente necessário a manutenção de vida nestes habitats. 

Os poluentes carregam todo o tipo de contaminantes conforme a pesquisa abaixo descrita informa. Nosso Guaíba não é o único rio do planeta a ser despresado. Fora os contaminantes (metais tóxicos) despejados por industrias por pura ignorância neste assunto. O infrator deveria beber a água que contamina e sofrer na pele o que muitos sofrem com estas atitudes irresponsáveis. 

Por décadas este nosso manancial vem agonizando. Assistimos tristes e sentimos o cheio ruim que exala da água ao passar sob o viaduto na caminhada a beira do Guaíba aos finais de semana. 

Se os bichinhos estão sendo contaminados é óbvio que nós seres humanos estamos sendo afetados silenciosamente. Por isso muitas doenças com origem idiopática, sem causa conhecida acontece frequentamente. Comendo alimentos provenientes de rios e mares estamos comendo estes contaminantes.

 Repasso esta reportagem:

 * Insecticida: Mata até 42% de vida no ambiente aquático *

De acordo com um estudo publicado na “proceedings”, um jornal da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos,  até 42% de insetos aquáticos e invertebrados de água doce morrer pela presença de pesticidas na água dos rios.

O estudo comparou a biodiversidade em águas poluídas e limpeza de rios e córregos em França, Alemanha e Austrália.

Os resultados revelaram que na Europa, água insetos e outras formas de vida aquáticas pequenas tinha diminuído em 42% em áreas severamente poluídas em contraste com as partes menos afetadas, enquanto 27% desigualdade foi registrada na Austrália.

Segundo o relatório, as espécies mais vulneráveis a este tipo de poluição são as libélulas, efêmero, Trichoptera e plecoptera; insetos que são importantes na cadeia alimentar dos peixes e aves.

Além disso, o estudo foi medida a presença de inseticidas e fungicidas usadas na agricultura, atingindo rios e riachos com as chuvas, juntamente com outros produtos químicos. Este tipo de análise são necessárias, mas pouco frequente.

Os pesquisadores advertiram que os estudos de risco para a aprovação comercial destes produtos são feitos em ambientes artificiais, com resultados questionáveis. 

*Pesticidas: Matan hasta el 42% de vida en los ambientes acuáticos*

(Traduzido por Bing)

Según un estudio publicado en la revista Actas de la Academia Nacional de Ciencias de Estados Unidos, hasta un 42% de los invertebrados de agua dulce e insectos acuáticos mueren por la presencia de pesticidas en el agua de los ríos.

El estudio comparó la biodiversidad en las aguas contaminadas y limpias de ríos y arroyos en Francia, Alemania y Australia.

Los resultados revelaron que en Europa, los insectos de agua y otras formas pequeñas de vida acuática habían disminuido en un 42% en las áreas gravemente contaminadas a diferencia de las partes menos afectadas, mientras que en Australia se registró una desigualdad de 27%.

Según el informe, las especies más vulnerables a este tipo de contaminación son las libélulas, las efímeras, los tricópteros y los plecópteros; insectos que además son importantes en la cadena alimenticia de los peces y aves.

Además, para el estudio se midió la presencia de insecticidas y fungicidas utilizados en la agricultura, que llegan a los ríos y arroyos con las lluvias junto a otros productos químicos. Este tipo de análisis son necesarios pero poco frecuentes.
Los investigadores advirtieron que los estudios de riesgo para la aprobación comercial de estos productos se hacen en ambientes artificiales, con resultados cuestionables.