Estou pensando que era muito bom viver no
meio do mato e entre os animais. Lá a vida era mais simples. Foi
vantajoso porque me mantive longe dos modernos hábitos de consumo em termos de
escolhas alimentares. Fiquei muito tempo afastada do presunto e queijo
industrializado, e outros tantos alimentos que eu incorporei aos meus hábitos
por pura inocência e falta de conhecimento ou informação.
Para um lugar parecido eu gostaria de
retornar a viver. Estou em um momento de vida que é considerado 3º. ato conforme
o descrito no livro da Jane Fonda, " O MELHOR MOMENTO". Os dias podem
ser melhores junto ao ar puro, um belo jardim, uma horta orgânica e o
verdejo dos verdes. Mas isso ainda é um sonho pois meus compromissos nos
chamam e terei de adiar
Lá eu vivi uma vida muito simples e trago
comigo todos os ensinamentos que tive a oportunidade de vivenciar. Trago em
minha alma as lições de bem viver.
Respeito a ordem da vida e do corpo humano.
Ninguém será inocentado pelos erros alimentares. Quando mais sabor
geralmente menos qualidade em relação aos produtos industrializados. A desordem
metabólica é o mais observado e isto traduz por desequilíbrios e transtornos
funcionais, que até virou modismo entre as crianças que é o caso da
Hiperatividade infantil é déficit de atenção.
Estou dizendo estas coisas porque hoje estou
inconformada e triste. Estou indignada e descontente com o acontecido. Em pleno
século XXI ainda assistimos a evolução tecnológica e a involução biológica.
Estamos involuindo e adoecendo mais apesar dos avanços, estamos perdendo a
guerra. Se luta tanto e se perde tanto. Se luta contra quem mesmo? Eu vi um
menino com 24 anos o lutando contra um osteosarcoma com armas que foram
vencidas, isso cabe a reflexão.
Hoje eu morri um pouco junto com esse menino
de 24 anos que lutou e se foi mesmo assim.
Qual será a receita da doença degenerativa
que está presente cada vez mais entre jovens? O que eu posso dizer que uma mãe
não quer perder um filho e um filho não queria morrer em plena juventude. Eu
nunca vi alguém morrer e dizer que quer morrer. Eu assisti a derrota e o
fracasso diante destas doenças que levam pessoas jovens.
ECom certeza para um banco ficar em pé
precisa de três pernas no mínimo. Uma vida se mantém com algumas regras claras.
Uma das regras a ser respeitada a nutrição suficiente. Costumo dizer que
existem os alimentos que organizam e os alimentos que desorganizam. O hábito se
adquire em casa junto aos familiares.
Com certeza ele queria estar vivo e feliz
junto de seus pais. Mas não teve essa chance. Até quanto vamos ficar
sonhando que a vida é salva com alternativas que excluam a alimentação? O
escudo que defende depende das escolhas certas. A força vital depende de
frutas, vegetais ( sementes, folhas, raízes, caules, flores, pólen, ...) para
as células se realinharem e se equilibrarem para que a vida prossiga.
No Brasil são liberados 40 aditivos
alimentares embutidos em bebidas, alimentos embalados. Nos USA apenas 8 e no
Japão 4. Alguns refrigerantes tem
custo distino aqui no Brasil e nos USA. Por exemplo o adoçante da coca cola é
diferente nos dois países. O utilizado no Brasil é proibido nos USA porque ele
julgam ser prejudicial. Aqui não é considerado problema. Não temos
guardiões pela saúde de nossos descendentes. Quem coloca as regras são a
família ou nada será observado. O que se pode esperar?
Eu espero doenças cruéis que matam os jovens,
adultos jovens e velhos, independente de raça e credo. Sim houve uma evolução
no tratamento de doenças infectocontagiosas mas não o mesmo para as doenças
degenerativas originárias das más escolhas ou fruto da desinformação. As
doenças incuráveis na visão "restrita" atual em terapêutica estão por
todo o lado. A grande verdade da homeopatia é que se cura pelo idêntico
dinamizado.
Somos o que comemos. Se o adoecer é pela boca
o contrário pode ser o foco de resolução.
Ignorar esta realidade é admitir a derrota e
as perdas de vida inocentes.
Hoje estou triste junto de meus filhos.
Perdemos o "Rn", um alemãozinho lindo. Estudou junto com um de meus
filhos. Tenho as lembranças do pequeno alegre menino, muito amado por seus
pais. Ele me reencontrou na rede de amizades e me enviou um convite e
imediatamente lhe adicionei. Comentou que nunca havia esquecido do suco natural
que lhe ensinei. Não pude estender a mão a este anjo que partiu muito cedo de
nossa companhia. Com 24 anos apenas um osteossarcoma o levou daqui.
Sim, eu aceito a morte, mas na ordem
cronológica da vida, dói menos. Este menino não teve a chance de se
apoiar paralelamente ao tratamento por uma dieta eficiente. Eu acredito em cura
pelo equilíbrio e organização. As escolhas alimentares desorganizam e jamais
organizam. Requer o entendimento e a busca pelo equilíbrio as custas de
reposição do que está faltando e corrigindo as falhas, resultado da alteração
da biota intestinal.
Estou triste porque este se foi e outros
estão numa luta com armas "fracas" e tão fracas que este perdeu a
luta. Não é crítica mas uma constatação cruel e que deve ser repensada pelos
pais que defendem a vida dos filhos. Eu sou radical com meus filhos e
mesmo assim sofro críticas. A indústria tenta atacar com seu medicamentos, não
sou contra. Mas não podemos esquecer que o alicerce da vida começa dentro da
barriga da mãe e que esta mãe tem de obedecer regras para que o filhos nasçam
com condições de enfrentar a vida com força vital. Sem esta condição morremos
muito mais cedo do que se imagina. Aqui um clamor de mãe indignada pela
escuridão em que a vida é entendida. Estou farta em assistir a derrota. Ver
jovens morrendo sem ter a chance de dizer ou escolher. Quem saiba hoje um luz se ascenda entre as
famílias em busca de um porto seguro para os filhos. Talvez aqui a "guerra" seja
com armas competentes em defesa da vida.
Eu rejeito a morte precoce. Eu rejeito os péssimos hábitos de guloseimas
que atrapalha e não contribui em nada absoluitamente.
A arma mais forte é a alimentação equilibrada
durante a gestação e durante uma vida inteira. Evitar sempre que possível os
alimentos ricos em aditivos destruidores de vidas.
Nossa cultura está deixando a desejar e a
cada vez mais entendo que eu estou no caminho certo e de respeito a minha
genética. Afinal a minha herança nem é
das melhores e tenho que realmente cuidar da alimentação para prosseguir feliz
sem pressão baixa e cansaço sem explicação.
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